terça-feira, 7 de setembro de 2010

OS PSEUDO-SANTOS



Experiências Outras

No silêncio das madrugadas, penso: “terei acreditado de fato que “aquelas pessoas” fossem capazes de quaisquer gestos ou palavras não-humanos? Terei sido assim tão ingênuo? Ou tão-somente quis fingir para mim mesmo, na tentativa de adiar a dor? A dor de "saber" que “aquelas pessoas” fantasiadas de santo, em verdade, são demônios sem escrúpulos!

- O que, agora, trago em mim “desses demônios”?

Penso que o que deles ficou em mim serve apenas para que eu não me sinta tão abandonado nesta estrada inevitável.

Mesmo sem ser capaz de dizer "não" aos fantasmas dos “pseudo-santos”, sigo em frente, crendo que a ESTRADA me levará aos ANJOS INSUSPEITOS.

Paulo Neuman